Meus punhos estão abertos. Minha cabeça fechada
Quero que você me conheça
Pelo menos uma frase de toda a minha poesia
Pois a minha prosa biotônico fontora
Não agrada a ninguém
Não quero também que se amacies
Com esses versinhos tristes
Que se parecem lhe dados
Como presentes por me aturares
Quero o contrário
Ser um empecilho traumático
Porém lírico, discreto
Muito menos burocrático
Fugir da dor
De ser um dois na vida
Fazer jogo com o número que me deram no RG
E ganhar uma fortuna na loteria da vida
Não sei ser O Cara
Mas eu conheço muito bem o que é ser
Cara Nenhum
Mas nem por isso jogo: cara ou coroa, cara ou coroa
Não escolhe meu futuro na sorte
Pois dou um azar de morte
Sou só
Isso até me conSola
No meio de tantas pessoas
No mais, tantas idéias
Sou eu mais amigo delas
Que me vem no fim da tarde, nunca me deixam sem um questionamento
Chego a sentir raiva
Dor
Muito carinho
Talvez não somente ao tédio
Não há remédio para mim
Os meios sociais já diziam
És um hipócrita
Patrocina empresas inexistentes!
Que tem déficit abaixo do decrescente!
Talvez tenham uma bunker
Um call center, no reino do nada!
E você vem de madrugada
Me dizer essas coisas...
- Sou anti populista
Não por querer ser sozinho
Mas por ser multidão
E a multidão ser toda uma só...
Não achei o pedestal que falaram que iam trazer
No dia em que os deuses
Ouviriam os nossos suplícios
Os nossos martírios
Fiquei de fora da corte da humanidade
O corte que me deram foi profundo
Prático
Sem vontade
Pedras me dizem que eu saia do meio do caminho
Mas enquanto os obstáculos
As pessoas
Tudo o mais
- Me provocar-
Vou ser sim uma vez
Mesmo que abobada
Feia,
E rouca
A falar
Mesmo que eu não acredite no que eu diga
Não importa
A verdade nunca esteve tão longe
E tão perto.
Quero que você me conheça
Pelo menos uma frase de toda a minha poesia
Pois a minha prosa biotônico fontora
Não agrada a ninguém
Não quero também que se amacies
Com esses versinhos tristes
Que se parecem lhe dados
Como presentes por me aturares
Quero o contrário
Ser um empecilho traumático
Porém lírico, discreto
Muito menos burocrático
Fugir da dor
De ser um dois na vida
Fazer jogo com o número que me deram no RG
E ganhar uma fortuna na loteria da vida
Não sei ser O Cara
Mas eu conheço muito bem o que é ser
Cara Nenhum
Mas nem por isso jogo: cara ou coroa, cara ou coroa
Não escolhe meu futuro na sorte
Pois dou um azar de morte
Sou só
Isso até me conSola
No meio de tantas pessoas
No mais, tantas idéias
Sou eu mais amigo delas
Que me vem no fim da tarde, nunca me deixam sem um questionamento
Chego a sentir raiva
Dor
Muito carinho
Talvez não somente ao tédio
Não há remédio para mim
Os meios sociais já diziam
És um hipócrita
Patrocina empresas inexistentes!
Que tem déficit abaixo do decrescente!
Talvez tenham uma bunker
Um call center, no reino do nada!
E você vem de madrugada
Me dizer essas coisas...
- Sou anti populista
Não por querer ser sozinho
Mas por ser multidão
E a multidão ser toda uma só...
Não achei o pedestal que falaram que iam trazer
No dia em que os deuses
Ouviriam os nossos suplícios
Os nossos martírios
Fiquei de fora da corte da humanidade
O corte que me deram foi profundo
Prático
Sem vontade
Pedras me dizem que eu saia do meio do caminho
Mas enquanto os obstáculos
As pessoas
Tudo o mais
- Me provocar-
Vou ser sim uma vez
Mesmo que abobada
Feia,
E rouca
A falar
Mesmo que eu não acredite no que eu diga
Não importa
A verdade nunca esteve tão longe
E tão perto.
Um comentário:
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