segunda-feira, 21 de julho de 2014

Pedaço de Sol – Danny Marks



Às vezes é uma floresta inteira, em outras, pomar
ou ainda uma pequena fruta que, mesmo cítrica, adoça
Pode ser o aplauso da multidão, o reconhecimento de alguns
Ou simplesmente um abraço anônimo
Quem não pensaria no resultado de uma vida de esforços e lutas
Mas lembraria, também, daquele segundo de paz inadiável
Por certo há os que dirão que é um mar banhando as costas do mundo
Ou então a gota da chuva na testa ressecada

Pode estar no vão entre dentes que irão nascer,
Ou dos que deixaram de ser úteis, na curva fisionômica ascendente
Perto, ou nos alcançando de longe
Onde quer que esteja, com quem estiver,
Invade sem pedir licença, sem pedir perdão,
E dura enquanto lhe convier, para depois desaparecer deixando
Quando muito, uma nesga de saudade e melancolia.

Como um pedaço de sol que se esgueira pela fresta invisível
E transforma a escuridão em cores deslumbrantes
Sem necessitar de motivos ou justificativas

A felicidade nos toma quando menos esperamos.

O REINO DE DIAMANTINA - Maria Beatriz


Sobre a Autora:
Maria Beatriz Costa de Oliveira tem 8 anos e é aluna do Ensino Fundamental. 
Beatriz  é aluna da professora Monica Cabral da Escola UME "Usina Henry Borden", Vila Light, Cubatão, São Paulo.

Parabéns aos pais e profissionais do Ensino que permitiram que este talento se realizasse.
Parabéns à Beatriz pelo texto e pelo esforço em aprender e que possamos continuar a ler seus textos e a nos encantar com seu exemplo.

Danny Marks, editor do Retratos da Mente.


HÁ MUITO TEMPO ATRÁS, NUMA VILA DE CAMPONESES, VIVIA UM VIÚVO CHAMADO WAGNER BEAR. ELE MORAVA COM SUA FILHA MARIA BEATRIZ.
UM DIA, O CAMPONÊS WAGNER BEAR TEVE QUE VIAJAR A TRABALHO. PARA ELE NÃO ESTAVA FÁCIL VIVER NA VILA COM SUA FILHA.
NA VIAGEM, WAGNER ENCONTROU UM REINO LINDO, ERA O REINO DE DIAMANTINA. QUEM REINAVA NESTE REINO ERA A RAINHA SIMONE, UMA MULHER QUE TINHA ACABADO DE ASSUMIR O REINO, POIS O REI, EM UM COMBATE COM O DRAGÃO, LEVOU A PIOR E MORREU.
NO REINO DE DIAMANTINA, EXISTIA UMA SALA TODA FEITA DE DIAMANTES E NELA ESTAVA A VARINHA MÁGICA DE DIAMANTES. ESSA VARINHA TEM MUITOS PODERES E SÓ PODE SER USADA PARA FAZER O BEM.
NO REINO EXISTIA MUITO TRABALHO EM TUNÉIS E CAVERNAS, PARA A EXPLORAÇÃO DE DIAMANTES. MAS, TINHA UMA CAVERNA QUE NÃO PODIA SER EXPLORADA, PORQUE LÁ MORAVA UM DRAGÃO. O CAMPONÊS, POR SER NOVO NO REINO, NÃO SABIA E, ENTROU LÁ PARA TRABALHAR. SUA FILHA, QUE SEMPRE O ACOMPANHAVA, ESPERAVA DO LADO DE FORA DA CAVERNA, QUANDO PASSOU UM GUARDA DA RAINHA SIMONE E QUESTIONOU O PORQUÊ DELA ESTAR ALI.
- É PROIBIDO PERMANECER AQUI. – DISSE O GUARDA A MARIA.
- MAS MEU PAI ESTÁ TRABALHANDO LÁ DENTRO. – RESPONDEU MARIA.
O GUARDA SOOU O ALARME. A RAINHA JÁ SABIA QUE TODA VEZ QUE SOAVA O ALARME, ERA PORQUE ALGUÉM ENTROU NA CAVERNA DO DRAGÃO.
RAINHA SIMONE ENTROU NA SALA DE DIAMANTES, PEGOU A VARINHA MÁGICA E CORREU PARA A CAVERNA. CHEGANDO LÁ, A MARIA ESTAVA DESESPERADA, POIS SEU PAI ESTAVA LÁ, SEM SABER O QUE ESTAVA ACONTECENDO.
ENTÃO, ELA ENGANOU O GUARDA E CORREU PARA AJUDAR SEU PAI. A RAINHA COM SUA VARINHA MÁGICA PROTEGEU ELE E A MENINA, ENTÃO ELA DISSE, APONTANDO A VARINHA:
- DIAMANTES, DIAMANTES, LEVEM ELES IMEDIATAMENTE.
NO MESMO INSTANTE, FORMOU-SE UMA BOLHA DE PROTEÇÃO NO PAI, FILHA E RAINHA, LEVANDO TODOS PARA FORA DA CAVERNA. A RAINHA SIMONE CONSEGUIU SALVAR O CAMPONÊS WAGNER E SUA FILHA.
LOGO QUE SE OLHARAM, WAGNER E SIMONE SE APAIXONARAM E RESOLVERAM SE CASAR. O CAMPONÊS VIROU REI E MARIA BEATRIZ, PRINCESA DE DIAMANTINA, E FORAM FELIZES PARA SEMPRE. A RAINHA SIMONE AINDA ENGRAVIDOU E TEVE OUTRA FILHA, A PRINCESA MARIA EDUARDA.





A culpa por ser pobre e não ter estudado é totalmente sua - Leonardo Sakamoto

Este interessante artigo encontra-se publicado originalmente em http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/07/18/a-culpa-por-ser-pobre-e-nao-ter-estudado-e-totalmente-sua Nosso acesso foi efetuado em 20/07/2014. 
O Retratos da Mente recomenda a leitura, divulgação e reflexão do texto. Assim como o Leonardo Sakamoto, não acreditamos em "milagres" ou em "messias salvadores da pátria", mas acreditamos em que cada um detém a capacidade de mudar a sua vida, para melhor ou não. 

Sobre o autor


Leonardo Sakamoto é jornalista e doutor em Ciência Política. Cobriu conflitos armados e o desrespeito aos direitos humanos em Timor Leste, Angola e no Paquistão. Professor de Jornalismo na PUC-SP, é coordenador da ONG Repórter Brasil e seu representante na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.




A culpa por você ser pobre é totalmente sua.
A frase acima raramente traduz a verdade. Mas é o que muita gente quer que você acredite.
Aí a gente liga a TV de manhã para acompanhar os telejornais por conta do ofício e já se depara com histórias inspiradoras de pessoas que não ficaram esperando o Maná cair do céu e foram à luta. Pois a educação é a saída, o que concordo. E está ao alcance de todos – o que é uma besteira. E as cotas por cor de pele, que foram fundamentais para o personagem retratado na reportagem alcançar seu espaço e mudar sua história, nem bem são citadas.
Pra quê? No Brasil, não temos racismo, não é mesmo? Até porque o negro não existe. É uma construção social…
Quando resgato a história do Joãozinho, os meus leitores doutrinados para acreditar em tudo o que vêem na TV ficam loucos. Joãozinho, aquele self-made man, que é o exemplo de que professores e alunos podem vencer e, com esforço individual, apesar de toda adversidade, “ser alguém na vida”.
(Sobe música triste ao fundo ao som de violinos.)
Joãozinho comia biscoitos de lama com insetos, tomava banho em rios fétidos e vendia ossos de zebu para sobreviver. Quando pequeno, brincava de esconde-esconde nas carcaças de zebus mortos por falta de brinquedos. Mas não ficou esperando o Estado, nem seus professores lhe ajudarem e, por conta, própria, lutou, lutou, lutou (contando com a ajuda de um mecenas da iniciativa privada, que lhe ensinou a fazer lápis a partir de carvão das árvores queimadas da Amazônia), andando 73,5 quilômetros todos os dias para pegar o ônibus da escola e usando folhas de bananeira como caderno. Hoje é presidente de uma multinacional.
(Violinos são substituídos por orquestra em êxtase.)
Ao ouvir um caso assim, não dá vontade de cantar: Sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amoooooooor?
Já participei de comissões julgadoras de prêmios de jornalismo e posso dizer que esse tipo de história faz a alegria de muitos jurados. Afinal, esse é o brasileiro que muitos querem. Ou, melhor: é como muitos querem que seja o brasileiro.
Enfim, a moral da história é:
“Se não consegue ser como Joãozinho e vencer por conta própria sem depender de uma escola de qualidade, com professores bem capacitados, remunerados e respeitados, e de um contexto social e econômico que te dê tranquilidade para estudar, você é um verme nojento que merece nosso desprezo. A propósito, morra!''
Uma vez, recebi reclamações da turma ligada a ações como “Amigos do Joãozinho”. Sabe, o pessoal cheio de boa vontade genuína e sincera, mas que acredita que o problema da escola é que falta gente para pintar as paredes. Um deles me disse que acreditava na “força interior'' de cada um para superar as suas adversidades. E que histórias de superação são exemplos a serem seguidos.
Críticas anotadas e encaminhadas ao bispo, que me lembrou de que eu iria para o inferno – se o inferno existisse, é claro.
O Brasil está conseguindo universalizar o seu ensino fundamental, mas isso não está vindo acompanhado de um aumento rápido na qualidade da educação. Mesmo que os dados para a evolução dos primeiros anos de estudo estejam além do que o governo esperava no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), grande parte dos jovens de escolas públicas têm entrado no ensino médio sabendo apenas ordenar e reconhecer letras, mas não redigir e interpretar textos.
Enquanto isso, o magistério no Brasil continua sendo tratado como profissão de segunda categoria. Todo mundo adora arrotar que professor precisa ser reconhecido, mas adora chamar de vagabundo quando eles entram em greve para garantir esse direito.
Ai, como eu detesto aquele papinho-aranha de que é possível uma boa educação com poucos recursos, usando apenas a imaginação. Aulas tipo MacGyver, sabe? “Agora eu pego essa ripa de madeira de demolição, junto com esses potinhos de Yakult usados, coloco esses dois pregadores de roupa, mais essa corda de sisal… Pronto! Eis um laboratório para o ensino de química para o ensino médio!''
É possível ter boas aula sem estrutura? Claro. Há professores que viajam o mundo com seus alunos embaixo da copa de uma mangueira, com uma lousa e pouco giz. Por vezes, isso faz parte do processo pedagógico. Em outras, contudo, é o que foi possível. Nesse caso, transformar o jeitinho provisório em padrão consolidado é o ó do borogodó.
Pois, como sempre é bom lembrar, quem gosta da estética da miséria é intelectual, porque são preferíveis escolas que contem com um mínimo de estrutura. Para conectar o aluno ao conhecimento. Para guiá-lo além dos limites de sua comunidade.
“Ah, mas Sakamoto, seu chato! Eu achei linda a história da Ritinha, do Povoado To Decastigo, que passa a madrugada encadernando sacos de papel de pão e apontando lascas de carvão, que servirão de lápis, para seus alunos da manhã seguinte. Ela sozinha dá aula para 176 pessoas de uma vez só, do primeiro ao nono ano, e perdeu peso porque passa seu almoço para o Joãozinho, um dos alunos mais necessitados. Ritinha, deu um depoimento emocionante ao Globo Repórter, dia desses, dizendo que, apesar da parca luz de candeeiro de óleo de rato estar acabando com sua visão, ela romperá quantas madrugadas for necessário porque acredita que cada um deve fazer sua parte.''
Ritinha simboliza a construção de um discurso que joga nas costas do professor a responsabilidade pelo sucesso ou o fracasso das políticas públicas de educação. Esqueçam o desvio do orçamento da educação para pagamento de juros da dívida, esqueçam a incapacidade administrativa e gerencial, o sucateamento e a falta de formação dos profissionais, os salários vergonhosamente pequenos e planos de carreira risíveis, a ausência de infraestrutura, de material didático, de merenda decente, de segurança para se trabalhar. Esqueçam o fato de que 10% do PIB para a educação está longe de sair do papel.
Joãozinho e Ritinha são alfa e ômega, os responsáveis por tudo. Pois, como todos sabemos, o Estado não deveria ter responsabilidade pela qualidade de vida dos cidadãos.
Vocês acham sinceramente que “a pessoa é pobre porque não estudou ou trabalhou''?
Acreditam que basta trabalhar e estudar para ter uma boa vida e que um emprego decente e uma educação de qualidade é alcançável a todos e todas desde o berço?
E que todas as pessoas ricas e de posses conquistaram o que têm de forma honesta?
Acham que todas as leis foram criadas para garantir Justiça e que só temos um problema de aplicação?
Não se perguntam quem fez as leis, o porquê de terem sido feitas ou questiona quem as aplica?
Sabem de naaaaada, inocentes!
Como já disse aqui, uma das principais funções da escola deveria ser produzir pessoas pensantes e contestadoras que possam colocar em risco a própria estrutura política e econômica montada para que tudo funcione do jeito em que está. Educar pode significar libertar ou enquadrar – inclusive libertar para subverter.
Que tipo de educação estamos oferecendo?
Que tipo de educação precisamos ter?
Uma educação de baixa qualidade, insuficiente às características de cada lugar, que passa longe das demandas profissionalizantes e com professores mal tratados pode mudar a vida de um povo?

O Joãozinho e a Ritinha acham que sim. Mas eu duvido.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Oi Poeta, bora colocar nossa poesia na rua? - Marina Mara



No meio do caminho havia um poema...

Realizado desde 2010 em todo o Brasil e em alguns países - por brasileiros espalhados por este vasto mundo - o projeto Declame para Drummond já levou milhares de poemas para o meio do caminho de ilustres desconhecidos. Além de homenagear o poeta Carlos Drummond de Andrade, o projeto é uma forma colaborativa de circulação de poesia autoral.

Este ano, para celebrarmos os 111 anos do poeta, temos uma novidade, além dos poemas impressos distribuídos por cada poeta participante em sua cidade, o projeto ainda contará com circulação dos poemas no mundo virtual, por meio de cartões postais com os poemas do projeto. Poetas das edições passadas super podem participar.

Para fazer parte dessa intervenção poética, envie até o dia 01 de outubro de 2014 seu poema para o e-mail declameparadrummond@gmail.com com seu nome, sua cidade natal, perfil no Facebook (se tiver) e um link para seu site, blog, etc, caso queira divulgar. E lembrando aos poetas que o tema do poema é livre.

Os cartões com os poemas circularão nas redes sociais por todo o mês de outubro e os poemas impressos serão distribuídos no dia do aniversário do poeta, 31 de outubro, uma sexta-feira. Então, poetas, preparem suas intervenções poéticas em sua cidade, pois já é tradição realizarmos saraus nas praças, nas casas dos poetas, em escolas, na grama com cangas e onde mais a poesia nos levar. Faça seu evento poético Declame para Drummond com seus amigos ou mesmo sozinho, distribua poesia por sua cidade e mande a sua para distribuirmos por aqui também.

Poetas, participem!

Com amor,

Marina Mara
www.marinamara.com.br


Havia um poema no meio do caminho...


Ó nóis no FACEBOOK! https://www.facebook.com/events/684705194912003/?source=1


EDIÇÕES PASSADAS

Declame para Drummond 2012 - https://www.youtube.com/watch?v=2doszAQMUAc

Fotos: http://www.marinamara.com.br/2012/10/20/distribua-poemas-em-sua-cidade-declame-para-drummond/

Declame para Drummond 2010 - http://www.marinamara.com.br/2012/03/21/tinha-um-poema-no-meio-do-calcadao/


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O Retratos da Mente apoia esta iniciativa. 
Danny Marks

sábado, 5 de julho de 2014

Adeus ao Orkut

É com grande tristeza que recebo esta notícia. O fim de uma rede social que realmente fez o que prometeu, juntou pessoas e ideias em fóruns onde se podia verdadeiramente debater, aprender, compartilhar, fazer amizades. Fui usuário por muitos anos desta ferramenta tecnológica e sempre vou ter um apreço por essa iniciativa que me ajudou muito como profissional e como pessoa.
Novos tempos, novos modelos, mas na minha opinião pessoal, ainda me considero retrógrado em relação à questão. Não curti os novos modelos de redes sociais, experimentei por algum tempo e desisti. Na época em que o Orkut foi criado muitos chamaram de "modismo", hoje espero que estejam certos, pois que todas modas acabam retornando em algum momento e, talvez, eu ainda tenha tempo de usufruir desta.

Parabéns a todos os profissionais que criaram e mantiveram o ORKUT, foi um grande trabalho que, na minha opinião, deixou mais marcas positivas que negativas (sempre as há), me despeço de vocês com o meu aplauso respeitoso e o meu agradecimento sincero. Valeu Orkutianos!!!

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Adeus ao Orkut
Após dez anos de conversas e conexões sociais on-line, nós decidimos que é hora de começar a nos despedir do Orkut. Ao longo da última década, YouTube, Blogger e Google+ decolaram, com comunidades surgindo em todos os cantos do mundo. O crescimento dessas comunidades ultrapassou o do Orkut e, por isso, decidimos concentrar nossas energias e recursos para tornar essas outras plataformas sociais ainda mais incríveis para todos os usuários.
O Orkut não estará mais disponível após o dia 30 de Setembro de 2014. Até lá vamos manter o Orkut no ar, sem grandes mudanças, para que você possa lidar com a transição. Você pode exportar as informações do seu perfil, mensagens de comunidades e fotos usando o Google Takeout (disponível até setembro de 2016). Um arquivo com todas as comunidades públicas ficará disponível online a partir de 30 de Setembro de 2014. Se você não quiser que seu nome ou posts sejam incluídos no arquivo de comunidades, você pode remover o Orkut permanentemente da sua conta Google. Para mais detalhes, por favor, visite a Central de Ajuda.

Foram 10 anos inesquecíveis. Pedimos desculpas para aqueles de vocês que ainda utilizam o Orkut regularmente. Esperamos que vocês encontrem outras comunidades online para alimentar novas conversas e construir ainda mais conexões, na próxima década e muito além.

Dê Livros Nacionais - Projeto de Ademir Pascale e Site Cranik

(O Retratos da Mente apoia esta iniciativa)

No ano de 2011 criei o projeto "No dia 20 de julho dê livros de autores nacionais de presente", com o intuito de incentivar autores e editoras nacionais, além do fomento à literatura e incentivo à leitura. A repercussão foi gigantesca nas redes sociais e mais de 60 autores e editoras aderiram. O post que fiz teve mais de 1000 acessos/dia. Em 2012 e 2013 dei sequência ao projeto e também foi um sucesso, tivemos muito apoio nas redes sociais. Vários autores e editoras venderam livros, mas o nosso intuito, além das vendas, é também divulgar autor/editora/obra.
Este meu trabalho de incentivo é totalmente gratuito e não adquiro porcentagem sobre as vendas que serão feitas diretamente com o autor ou editora.

COMO PARTICIPAR DO PROJETO (todos os autores ou editoras poderão
participar):

Dando continuidade ao projeto, já estamos abertos para novas submissões.
Tudo é muito simples, basta enviar um e-mail para pascale@cranik.com c/ Ademir Pascale, que passarei todas as informações necessárias para cadastro.

LEIA MAIS EM:


Atenciosamente,


Ademir Pascale



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